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Amar aqueles que nos consideram inimigos

Já ouvi muitos testemunhos de pessoas que fizeram essa experiência de um modo muito concreto. Por exemplo: perdoar os assassinos do próprio pai.
Uma característica comum a todos foi sentir uma imensa liberdade após esse ato. Sentiram-se libertos do sentimento de ódio e de vingança.
Precisaram ter muita coragem, humildade e convicção no amor de Deus para fazê-lo, mas esse amor invadiu o coração delas e as colocou em um patamar superior à razão puramente humana.
Viver o amor nos coloca constantemente diante desse desafio: amar quem nos considera inimigos, fazer o bem a quem nos persegue, orar pelos que nos odeiam, responder ao mal com o bem.
É difícil, requer muita humildade e mansidão, mas liberta a nossa alma e o nosso coração, e somos reconhecidos como filhos de Deus.
Apolonio Carvalho Nascimento

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