O Natal aproxima-se e as ruas da cidade cobrem-se de luzes
. É assim que se inicia o escrito de Chiara Lubich que um dia, na proximidade das festas natalícias, atravessando de carro as avenidas de uma metrópole, ficou impressionada pela exterioridade vista em cada ângulo: Uma fila interminável de lojas, uma riqueza fina, mas exorbitante. Notando a graça e a elegância estética da atmosfera que circunda o Natal, Chiara ficou estupefata pela falta do seu significado verdadeiro e profundo. No meu coração a incredulidade e depois quase a rebelião, escreveu: este mundo rico apoderou-se do Natal e de tudo que o rodeia e desalojou Jesus! Aprecia do Natal a poesia, o ambiente, a amizade que suscita, os presentes que sugere, as luzes, as estrelas, os cânticos. Aposta no Natal tendo em mira o lucro melhor do ano. Mas, não pensa em Jesus.
Veio entre os seus e os seus não o receberam
. Não havia lugar para ele na hospedaria
nem sequer no Natal. Esta noite não dormi. Este pensamento manteve-me acordada. Chiara revelou que gostaria de fazer de tudo para dar destaque e transmitir a todos o mistério de amor do Natal. Que pelo menos em todas as nossas casas desejou se grite Quem nasceu, fazendo-lhe uma festa como nunca se fez.
Já há vários anos, as crianças que aderem ao ideal da unidade assumiram o sonho de Chiara de colocar o Menino Jesus no centro do Natal; por isto esforçam-se com canções, imagens e pequenos teatros, recolhendo também ofertas para aliviar os sofrimentos de outras crianças. Este ano estas ofertas serão enviadas com prioridade para os seus coetâneos das Filipinas e da Síria.
Quem desejar participar nesta ação pode baixar do site gen4.focolare.org um poster ilustrativo desta atividade.
Powered by WPeMatico