Um povo com uma história, uma organização, uma composição.
um coração, que constitui o órgão central do corpo inteiro, assim como acontece nos organismos humanos.
no coração do Movimento dos Focolares estão aqueles que o fizeram nascer, os focolarinos e as focolarinas, que em várias ocasiões foram definidos pela própria fundadora «guardiães da chama do amor de Deus e do próximo».
É para conhecer esta “via nova” que, após a JMJ se realizarão dois encontros, um na cidade do Rio de Janeiro, o outro em Volta Redonda.
Os focolarinos deram o nome ao Movimento dos Focolares.
Vivem em pequenas comunidades de leigos, os focolares, coração de todas as realidades que compõem o Movimento, e empenham-se em manter vivo o “fogo”, do qual deriva o nome focolare.
São homens e mulheres que trabalham e colocam em comum os próprios bens.
Foram atraídos por Deus e a Ele deram as suas vidas, firmemente convictos do Seu amor.
Deixaram pai, mãe, família, pátria, para contribuir para a realização da oração de Jesus: “Que todos sejam um”.
Eles podem ser encontrados na ONU e junto aos doentes com os pobres nas periferias das metrópoles, numa fábrica ou em territórios de “fronteira”, nos arranha-céus e nas favelas, nos vilarejos e nas capitais.
Desejam tornar Jesus presente, segundo as palavras da Escritura:
“Onde dois ou mais estão unidos em meu nome eu estou no meio deles”.
Esta experiência de unidade com Deus é a força que os leva a lançar pontes de paz, a acender luzes de esperança na escuridão, a responder com o amor à violência.
Cada ruptura, cada divisão os atrai como um ímã, porque lá a unidade é mais urgente e necessária, e por ela é preciso consumar-se.