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Em Salvador, encontro apresenta quem são as voluntárias de Deus

 
Nos dias 16 e 17 de fevereiro, realizou-se, no Focolare Feminino de Salvador, o Encontro de apresentação da vocação das voluntárias de Deus, um dos setores do Movimento dos Focolares.
Passaram pelo encontro em torno de 25 pessoas, oriundas de algumas cidades da Bahia.

“Achei um encontro genuíno e muito profundo. Eu gosto muito de ouvir Chiara, e todos os seus ensinamentos são pérolas que doamos e vivemos para toda vida”, disse uma participante.
Esse encontro deu a possibilidade das voluntárias compartilharem a radicalidade, beleza e riqueza da sua vocação por meio de experiências da do evangelho vivido nos vários aspectos da vida seja na vida pessoal ou profissional, como é característico dessa vocação.
“Foi muito bonito mesmo, dois dias de um mergulho na vocação das voluntárias de Deus. De fato: há mais alegria em dar do que em receber”, disse outra participante.

 

Quem são os voluntários de Deus?

Os Voluntários de Deus, uma ramificação do Movimento dos Focolares, são homens e mulheres de todas as profissões e categorias sociais, que escolhem seguir Deus de forma radical e livre – daqui a palavra “voluntários” – vivendo, em sua vida cotidiana a espiritualidade evangélica da unidade.
Desde os primórdios do Movimento, Chiara sentiu-se impelida em direção à humanidade. Recordando os primeiros tempos afirmava: “Eu penso que a nossa experiência, de quando Jesus em meio a nós ‘multiplicava os pães’, para contribuir a resolver os problemas sociais de Trento, era uma manifestação do desígnio dos voluntários, como a primeira semente”.
Essa semente tomou vida e corpo em 1956 quando, diante dos trágicos acontecimentos da Hungria, o papa Pio XII pronunciou o ardoroso apelo: “Deus, Deus, Deus…”, para que ecoasse “o nome de Deus nas praças, nas casas, nas oficinas…”.
Chiara acolheu aquele grito, e como um reflexo dele afirmou: “São necessários autênticos discípulos de Jesus no mundo. Discípulos que, voluntariamente, o seguem. Um exército de voluntários, porque o amor é livre (…). Uma sociedade que testemunhe um único nome: Deus”.
A resposta foi imediata: funcionários, médicos, enfermeiros, operários, políticos, professores, empresários querem ser estes “voluntários de Deus”. Um chamado tipicamente leigo porque eles sentem “a vocação característica de permear as realidades humanas com o espírito de Deus”. Essa vida fascinou muitas pessoas, que se comprometeram neste caminho de santidade, na medida em que o Movimento difundiu-se nos cinco continentes.
 

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