O encerramento do semestre do II Curso de Formação Social e Política para Jovens em João Pessoa (PB) foi marcado pela partilha espontânea das experiências vivenciadas pelos estudantes durante os quatro meses de aulas da Escola Civitas.
Todos manifestaram a gratidão pela oportunidade de adquirir uma formação sólida, além do desejo de continuar as atividades.
Os encontros da Escola Civitas em João Pessoa foram realizados entre agosto e novembro de 2011, aos sábados, das 9h às 16h, na sala do Núcleo de Direitos Humanos, no Campus I da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O curso agregou professores e 13 alunos de diferentes formações: Direito, Psicologia, Letras, Pedagogia, Artes, Geografia, Ciências Políticas e Ciências Biológicas. Foram realizados oito encontros e uma carga horária total de 45 horas.
A aula de encerramento foi realizada no auditório da Central de Aulas da UFPB e contou com a presença dos coordenados da Escola Civitas, professores e Paulo Moura (Professor da UFPB e Representante do Núcleo de Direitos Humanos), além dos monitores, estudantes, seus amigos, familiares e convidados.
Na abertura da formatura, os coordenadores do curso Evangelina Farias e Zamir Negreiros enfatizaram a importância dessa iniciativa para os alunos, bem como a parceria concretizada com o Núcleo de Direitos Humanos da UFPB. Paulo Moura manifestou o desejo de que esta parceria seja levada adiante em favor de uma sociedade sedenta de jovens conscientes e comprometidos com a realidade sócio-política.
Em seguida, o vereador Geraldo Amorim compartilhou as dificuldades enfrentadas por ele diante dos interesses escusos presentes no ambiente político. Amorim ressaltou que sua experiência está calcada nas raízes do Movimento Político pela Unidade e chamou atenção para a necessidade de “uma verdadeira inundação” dentro da Casa Legislativa do município.
Para os coordenadores do curso, a grande conquista é ter dado aos alunos e professores a oportunidade de vivenciarem a novidade dos relacionamentos pessoais fundamentados no amor, que liberta dos preconceitos e abre a mente para a possibilidade de construção de uma sociedade nova. “Constatamos que podemos dialogar com a Academia, que pensa, estuda e elabora ciência para o bem-estar das pessoas e das relações interpessoais. A fraternidade (iluminada pelo carisma de Chiara) ilumina esses valores e os potencializa”, concluíram.