De 28 de abril a 1º de maio foi realizada no auditório da OAB em Teresina (PI) a Mariápolis 2012, com a participação de 300 pessoas de 18 cidades do estado e também do Piauí.

Com o título “Iluminar o mundo com a Palavra”, a Mariápolis teve grande participação dos jovens, entre os quais um grupo de seminaristas e quatro membros de igrejas evangélicas.
D. Vilson Basso, bispo de Caxias (MA), esteve na Mariápolis um dia, celebrando a missa e afirmou: “É impressionante a alegria de vocês, o sorriso… não se pode pensar num membro do Movimento triste”. E falou da “ação incisiva do Movimento dos Focolares, como instrumento de evangelização no mundo de hoje”.
Com entusiasmo e seriedade, os mariapolitas procuravam viver concretamente a Palavra, inclusive nos contratempos que eram superados com serenidade e alegria. As muitas experiências mostraram a sua aplicação prática.
A programação contou com uma mesa redonda sobre “A Ética Trinitária e o uso da linguagem”, que, acompanhada de experiências concretas em diversos campos da vida social, levou os participantes a compreender a importância do uso da linguagem com “amor”, segundo a ética de Jesus: “amai-vos como eu vos amei”. Gerou muito interesse a aplicação desse tema na vida concreta, em conceitos como “verdade e mentira”, “a maledicência” etc.
 
A Palavra, a família e as novas gerações
Dois momentos, em especial, da Mariápolis foram marcantes: o dedicado à incidência do Carisma da Unidade na família, inclusive em situações de sofrimento e a “revolução” assumida pelas novas gerações, que procuram ser radicais em sua opção pelo Evangelho.
Algumas impressões:
Jovens:
“Foi impressionante constatar como o Carisma da Unidade entra nos vários campos da sociedade. Sinto uma nova força para ser fiel à minha escolha, na universidade e em qualquer lugar onde estiver”.
“É um movimento diferente de tudo o que conheci até agora, não fala só de Jesus e do poder da Sua palavra, mas do Seu Amor. Tocou-me muito que ‘quando o amor não volta é porque não foi suficiente’… o meu propósito agora é amar a todos!”.
“Entendi que devemos ser a Palavra viva, para depois evangelizar”.
“Encontrei respostas sobre esse ‘estilo de vida’ que eu também escolhi. Primeiro experimentei o amor que vai e que volta, depois a pureza: tornar-se criança para entrar no Reino…”.
Um seminarista: “Vi que as pessoas do Movimento transmitem o carisma com a própria vida. Serviu muito para reforçar a minha vocação. Aqui entendi a importância de amar Jesus no irmão, de doar-me totalmente, sendo outro Jesus”.
Adultos:
“Recebi a força que me faltava! As experiência responderam as minhas dúvidas… queria que a minha vontade prevalecesse, agora entendo que deve prevalecer o que Deus quer. Devo mudar de atitude na minha família, principalmente com meus filhos… enfim: aprendi a amar!”.