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Mariápolis no Rio: sem que as diferenças viessem em relevo

Cerca de 361 pessoas, de diferentes gerações – desde bebês até idosos de mais de 80 anos – além de dois bispos (Dom Juarez Delorto Secco, bispo auxiliar na Arquidiocese do Rio de Janeiro, e Dom Luciano Bergamin da Diocese de Nova Iguaçu) e quatro sacerdotes, participaram da Mariápolis no Rio de Janeiro, que teve como tema principal: Maria: mulher do diálogo.
Um clima de família e de convivência harmônica permeou todos os momentos da Mariápolis.
A acolhida, como de costume, foi uma marca registrada: todos ajudavam a carregar as malas, a receber os participantes desde a descida do ônibus, a brincar com as crianças enquanto os pais comiam, etc. Tudo expressão do amor recíproco que circulava.


As experiências foram ricas e variadas, evidenciaram a vida, os relacionamentos e deixaram mais uma vez a certeza de que é possível viver o carisma da unidade em meio a este mundo tão complexo.
O tema de Maria despertou nos mariapolitas o desejo de gerar, como ela, a presença de Jesus no mundo e de ser outra Maria nos dias de hoje, vivendo suas virtudes.
Foram também as características marianas junto ao carisma da Unidade que marcaram os diálogos nas salas temáticas sobre a Igreja, o ecumenismo, a família, a educação, a política e o social, provendo aos participantes as pistas necessárias para viver no cotidiano sem perder os valores e sendo fiéis à fraternidade universal.
Percebi mais do que nunca, que a sociedade precisa do meu testemunho, do meu SIM e como Maria quero ser uma serva fiel”, disse uma dos mariapolitas.

As reuniões de grupos deram a oportunidade para que os participantes contassem suas experiências de dor e amor, relatando os sentimentos pessoais profundos.
“Este encontro representou para mim o inicio de uma nova era – pois sou um ex-dependente químico – um novo estágio da minha caminhada de recuperação como ser humano e cristão. Recebi a graça de me libertar de sentimentos negativos que me impediam de amar o próximo”, disse outro mariapolita.
A significativa comunhão de bens, possibilitou a participação de 20% dos participantes, sem contar com a comunhão feita nas comunidades locais e grupos.
“Esta Mariápolis foi um reencontro com o Movimento com o qual me identifico muito e que contribuiu para a minha formação espiritual e social. Estou aqui graças a comunhão dos bens!”, escreveu um mariapolita.
Todos puderam reviver a experiência das primeiras Mariapolis: uma convivência de diferentes gerações, diferentes profissões, diferentes condições sociais, sem que a diferença viesse em relevo. Não se sabe quem doou e quem recebeu.

“Conheço a minha esposa há treze anos e ela sempre me convidou para este evento. Somos casados há onze anos, sou Espírita Kardecista e não estava muito convencido de vir, mas vim para fazer a vontade da minha família. Durantes estes dias de convivência pensei quanto tempo eu perdi! Foi uma experiência que não tenho como explicar, mas se conseguimos nos confraternizar com religiões tão diferentes, entendi que somente Deus pode realizar isso. Mariapolis não vou te dar um adeus, mas um até breve!”, escreveu outro mariapolita.
Também neste ano, 32 adolescentes, entre meninos e meninas (9-16 anos), participaram da Mariápolis. Para alguns, este foi o primeiro contato com Movimento.

O programa foi muito variado, além de participarem, em alguns momentos, da sala dos adultos, também contaram com uma programação especial, com reflexões sobre as Bem-aventuranças e sobre Maria Palavra de Deus, com um Workshop de fotografias, um cine-fórum, apresentação do Projeto Fome Zero, um bate papo sobre política com os maiores, além de muitos jogos. 
Por fim, também as crianças tiveram uma programação especial só para elas, com brincadeiras, dinâmicas e muitos atos de amor!
 
 
 
 
 

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