No dia 02 de maio de 2016, quando o Movimento Político pela Unidade comemorou seus 20 anos de vida, um grupo do MPPU do Rio Grande do Sul esteve na cidade metropolitana de Gravataí falar sobre o Pacto de Responsabilidade Cidadã com a comunidade. O diálogo ocorreu no CTG (Centro de Tradições Gaúchas) Aldeia dos Anjos, com a presença de aproximadamente 50 pessoas.
Em Gravataí foi seguido o programa já vivenciado na cidade de Encantado: apresentações, vídeo introdutório “Políticos para Unidade – Visão, histórias e perspectivas para uma política de unidade” (inicialmente apresentado no encontro de 14 março 2015 em Curitiba), breve histórico do Movimento Político pela Unidade, apresentação, leitura, diálogo, e assinatura do Pacto.
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Um dos participantes afirmou: “É um trabalho fundamental trazer a fraternidade para a sociedade. Muito se fala dos políticos, mas cada um de nós é responsável por mudar esta cultura da corrupção e podemos começar isso através deste pacto. Se nós praticarmos mesmo este pacto, ali na frente teremos representantes com estes valores”.
“Estamos construindo uma nova política através da fraternidade, com o coração aberto e desejosos de construir e caminhar junto com aqueles que pregam o que o Movimento Político pela Unidade está colocando aqui hoje”, declarou um outro participante.
Um representante da comunidade negra disse: “as comunidades negras estão desenganadas pela política e estou aqui para ajudar para que isso se transforme. Estou aqui para colaborar, para construir uma cidade melhor para todos“.
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“Este é um pacto fundamental, que não é por interesses próprios, mas para cidade. Precisamos colocar em prática estas ideias“ e “a fraternidade é sempre se colocar no lugar do outro, fazer o que queremos que façam a nós” foram algumas das impressões deixadas.
Uma cidadã que já foi candidata a cargo eletivo desabafou: “Este pacto deveria ser o mínimo a ser respeitado por quem quer participar da política. Já fui candidata e em alguns momentos tive pavor do eleitor porque só pedem favores pessoais, vão até a casa da gente pedir favores”. E garantiu: “Podem contar comigo para viver esta política”. Da mesma forma, uma participante confidenciou: “Agradeço o movimento por me deixar mais calma, porque já pensei muito em desistir da política”.
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“Uma das participantes disse durante o diálogo que este pacto deveria ser o mínimo a ser respeitado para quem quer participar da política’. Certamente este pacto contém alguns pontos básicos, o mínimo sim, que deveriam ser a base, a motivação essencial das nossas ações políticas. Mas diante do contexto político atual, entre perplexos e indignados, fica cada vez mais evidente a necessidade de revermos a nossa cultura e prática política. De iniciarmos a partir das pessoas, ali nas suas cidades, nos seus espaços políticos mais próximos, uma forte transformação política enraizada na fraternidade. Acreditamos que estes momentos de diálogo sobre o Pacto de Responsabilidade Cidadã são o início deste processo, ainda se lento, mas com certeza muito sólido, de transformação da nossa cultura política nacional”, escreve o grupo que esteve em Gravataí.
E concluem: “Como sempre acontece, a cidade de Gravataí nos ensinou que é possível construir a fraternidade na política com a diversidade de ideias! Sua adesão ao pacto nos permite alargar nosso sorriso de esperança, nos permite acreditar sempre mais na necessária e urgente virada política cultural que as pessoas, em cada canto deste nosso país, com muita esperança desejam”.
Depois de Encantado, no mês de março e Gravataí, em maio, Porto Alegre será a próxima cidade a receber a iniciativa no dia 1º de junho.
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