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Sentir a vida dos irmãos como nossa

Quando partilhamos dores e alegrias, partilhamos vida; quando partilhamos bens materiais e espirituais, partilhamos vida.
A partilha é bem mais que uma simples doação, porque ela gera comunhão e comunidade.
Eu não dou apenas o que tenho a mais. Eu coloco à disposição tudo o que tenho, também a minha vida.
Dessa forma, a vida dos irmãos é também minha, é importante para mim e me diz respeito.
Onde existe comunhão de vida, quando alguém sofre, todos sofrem; quando alguém se alegra, todos se alegram.
Onde há o amor recíproco há comunhão e todos sentem a vida dos outros como própria: partilham da mesma mesa, repartem os sonhos e as conquistas, e recomeçar juntos está sempre na ordem do dia.

Apolonio Carvalho Nascimento

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