Tudo o que fizermos ao próximo, deve ser fruto do “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. Portanto, atos de amor puro, inspirados nos gestos de Jesus.
Identificar-se com as suas dores, as suas alegrias, os seus projetos, as suas decepções e desilusões, enfim, tudo o que o outro está vivendo.
Identificar-se com os seus interesses, fazê-los próprios, para fazer-lhe o bem.
Logicamente, esse “fazer-se um” com o próximo, exclui o pecado, porque este não faz bem nem a ele, nem a nós.
Identificar-se com os seus interesses sendo amor.

Apolonio Carvalho Nascimento