Compartilhar os nossos talentos

Diante de Deus têm o mesmo valor: tanto o gesto humilde de quem coloca em comum a sua necessidade, quanto a generosidade de quem doa o que possui.
Da mesma forma acontece com a partilha dos nossos talentos. Não há ninguém que seja totalmente desprovido de talentos. Não só de talentos artísticos, mas de todo tipo de talento: a capacidade de fazer trabalhos humildes de serviço aos outros, de organizar atividades na comunidade; assim como oferecer as próprias aptidões em todos os campos.
O importante é que entendamos o sentido da partilha como uma comunhão, onde todos têm algo para oferecer e para receber.
A partilha é a nossa maior riqueza, porque a quem dá será dado; quem pede, recebe; quem procura, encontra; para quem bate, as portas se abrem. (Cf. Lc 6,38 e 11,5-13)

Apolonio Carvalho Nascimento

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