Estar atento aos gritos dos últimos

Deus nos ama gratuitamente e gratuitamente devemos amar, nós também. Por isso, devemos preferir aqueles que em nada podem nos retribuir, os mais fracos, os últimos.
Podemos defendê-los das injustiças ou ajudá-los nas situações difíceis.
Os últimos nem sempre são os mais pobres. Podem ser os que estão na ignorância ou não têm acesso aos seus direitos; podem ser os que dependem de nós de alguma maneira: uma criança, um idoso ou um doente; ou ainda, os que necessitam de orações ou
de uma ajuda espiritual.
Enfim, se estivermos atentos, encontraremos sempre alguém que é o último em algum aspecto. E a quem
podemos ouvir o grito, o seu pedido de ajuda.

Apolonio Carvalho Nascimento
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