“Carregai os fardos uns dos outros” (Gl 6,2).
Participar do sofrimento do outro é uma forma profunda de vínculo com as pessoas, porque demonstra compaixão, empatia e solidariedade.
O sofrimento afeta tanto indivíduos quanto comunidades inteiras ou mesmo povos. E a minha participação no sofrimento deles transcende fronteiras, culturas e crenças, pois mesmo à distância eu posso unir-me a eles de alguma maneira para participar do seu sofrimento.
Individualmente com cada pessoa, com essa minha atitude posso ajudar a reduzir a solidão, compartilhando as suas emoções e sendo uma presença que participa na superação das adversidades.
Seja através de palavras, ações ou somente com uma presença amiga, posso ser a resposta ou o consolo para o sofrimento de quem está ao meu lado.
Apolonio Carvalho Nascimento
Participar do sofrimento do outro é uma forma profunda de vínculo com as pessoas, porque demonstra compaixão, empatia e solidariedade.
O sofrimento afeta tanto indivíduos quanto comunidades inteiras ou mesmo povos. E a minha participação no sofrimento deles transcende fronteiras, culturas e crenças, pois mesmo à distância eu posso unir-me a eles de alguma maneira para participar do seu sofrimento.
Individualmente com cada pessoa, com essa minha atitude posso ajudar a reduzir a solidão, compartilhando as suas emoções e sendo uma presença que participa na superação das adversidades.
Seja através de palavras, ações ou somente com uma presença amiga, posso ser a resposta ou o consolo para o sofrimento de quem está ao meu lado.
Apolonio Carvalho Nascimento
