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Reconhecer que o outro, na sua diversidade, é sempre um próximo

Para entender melhor esse princípio, podemos refletir sobre o que significa amar a todos sem fazer acepção de pessoas.
Lembro do que dizia Chiara Lubich, fundadora dos Focolares: “Todas as pessoas são candidatas à unidade.” Portanto, não podemos excluir ninguém. Independentemente do credo que professa e da cultura na qual vive. Todos são chamados a participar de um mundo mais fraterno.
Jesus não pediu menos que isso na sua última oração dirigida ao Pai antes de sua paixão e morte: “Que todos sejam uma coisa só, assim como eu e tu, Pai, somos um.” (Cf. Jo 17,21)
Mesmo sendo diferente de nós, o outro é sempre um próximo que deve ser amado.

Apolonio Carvalho Nascimento
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