Nós colhemos o que plantamos. Este é um ditado popular muito verdadeiro.
Podemos tomá-lo pelo seu aspecto positivo, isto é, interpretá-lo vendo tudo de bom que podemos semear ao nosso redor: amizades, honestidade, simpatia, cordialidade e sobretudo fraternidade.
Os atos de amor nascem onde nós os semeamos, porque o amor fraterno é o mais perfeito testemunho da caridade. Não uma caridade entendida como assistencialismo, mas a vivência do amor recíproco genuíno.
Devemos semear amor com atos concretos, sem esquecer que a semente deve morrer para germinar. Assim o nosso “eu” deve morrer para que germine o “nós”, o coletivo, a fraternidade.
Apolonio Carvalho Nascimento