Juventude do Pará e Amapá se encontram online para compartilhar experiências, vivências e os desafios durante o último ano.
Este IV Congresso Juvenil do Regional Pará/Amapá foi especial. Apesar da distância física, os e as jovens se reuniram online nos dias 11 e 12 de setembro para compartilhar experiências, vivências e os desafios durante esse último ano. Os 70 participantes, entre jovens e assistentes, estiveram juntos durante três momentos ao longo do final de semana, que teve direito a muita música, animação e partilhas.
Transformados para transformar
Este foi um dos temas abordados no sábado pela psicóloga Aline Casimiro, que falou sobre esse “transforMAR de possibilidades agitado em calmo”. “Estar bem para fazer o bem“, com a Professora e Focolarina Rádila Arruda, na mesma linha do tema anterior, falou das várias transformações que a adolescência pode causar, porém relacionado às questões comportamentais.
No Domingo foi a vez de Sidenir, estudante de Direito e jovem do Movimento dos Focolares. A partir de sua experiência e estudos, explicou sobre as causas da fome no Brasil e no mundo, e sobre o projeto Geração sem fome, criado pelo o Movimento em resposta ao pedido da ONU para erradicação da fome no mundo até 2030.
“Muito interessante, eram todos super, mega conectados!! Pudemos perceber que há um profundo desejo de autoconhecimento por parte de todos. Foi comovente ver a participação deles nos temas, frases tipo: ‘me identifico nessa situação’, ou ‘já passei por essa situação’, eram constantes no chat”, nos contam a equipe organizadora.
E não faltaram dinâmicas, músicas e muita dança, agitada pelos próprios jovens e adolescentes!
A unidade na prática
Entre os diversos momentos de partilha, Ana Luiza, de Macapá, narrou que durante o pico da pandemia, em janeiro deste ano, resolveu fazer pequenas cartas de incentivo a sua família, espalhando nas diversas partes da casa.
Já Clara e a Cema, de Benevides, disseram um pouco sobre a ajuda que realizaram junto à concretização do Projeto Geração sem Fome, doando sopa aos moradores de rua, e Sofia, de Belém, contou que ajudou um amigo de uma amiga em uma atividade para recuperar a nota de Filosofa na escola.
