O amor mútuo tem uma força que é ao mesmo tempo centrífuga e centrípeta, no sentido de que tanto atrai as pessoas para dentro desse círculo do bem, como se expande e se propaga indo além de todas as barreiras.
A contribuição de cada um é sair do comodismo, colocar-se no lugar do outro, tomar a iniciativa de amar primeiro, eliminar o individualismo e estabelecer como prioritária a vida de comunhão com os irmãos e irmãs, com o grupo, com a família, com a comunidade.
Esse é o tipo de amor que vence a indiferença, que é a antecipação do paraíso, que é viver assim na terra como no Céu.
Apolonio Carvalho Nascimento