Focolares enviam uma mensagem de Páscoa inspirada na reflexão de Chiara Lubich.
Por Belisa Nunes
Neste cenário pandêmico, marcado pela dor da humanidade, refletindo em todas as camadas sociais, econômicas, culturais e políticas, o Movimento dos Focolares encoraja a abraçar a cruz para viver a fraternidade.
Às vésperas da Semana Santa, em uma ligação telefônica, em 1994, Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares, transmitia um pensamento de luz, que leva as pessoas a se aproximarem da Eucaristia. Ela ressalta que a caridade nos leva a viver a unidade com Deus e com os irmãos.
“Eu creio que se vivermos a Páscoa, ou seja, se deixarmos que o Ressuscitado viva em nós, celebraremos do melhor modo todos esses acontecimentos. De fato, para que o Ressuscitado resplandeça em nós, devemos amar Jesus Abandonado e estar sempre – como costumamos dizer – “além da sua chaga”, onde a caridade reina. É a caridade que nos impulsiona a sermos o Mandamento Novo vivido”.
A Semana Santa evidencia que os mistérios mais preciosos da vida de Jesus são os dias em que expressam os aspectos essenciais da espiritualidade da unidade. Para Chiara, se vivermos concretamente esse Mandamento Novo Vivido, seremos “um povo de Páscoa”.
Na última edição do Collegamento CH, que conectou centenas de pessoas do mundo inteiro para a comunhão de notícias do Movimento, Margareth Karram, atual presidente, salientou que “nesta Páscoa podemos passar da morte para a vida, das trevas para luz”.
“Queremos dar às pessoas que nos rodeiam, onde quer que estejamos no mundo, um pouco de esperança, um pouco de luz, um pouco de alegria nos próximos dias. O Ressuscitado caminha conosco”, disse Margareth.