Lembro-me da letra de uma canção de Tico da Costa que se intitula “Os Cumprimentos”.
De forma descontraída e direta ele fala de uma cordialidade que falseia a relação com os outros. Todos se cumprimentam, mas ninguém se importa de verdade com o outro.
É o fruto de um egoísmo, que nos impede de nos abrirmos aos outros, acolhendo-os com sincera disposição de estabelecer uma relação fraterna, com simplicidade de coração.
Quando vivemos um amor puro, com gestos simples e recíprocos, os relacionamentos se tornam mais verdadeiros.
Assim, poderemos dizer, como conclui a canção de Tico da Costa:
“Bom dia! Boa tarde! Boa noite! O que é preciso meu amigo, com amor no coração”.
Apolonio Carvalho Nascimento
De forma descontraída e direta ele fala de uma cordialidade que falseia a relação com os outros. Todos se cumprimentam, mas ninguém se importa de verdade com o outro.
É o fruto de um egoísmo, que nos impede de nos abrirmos aos outros, acolhendo-os com sincera disposição de estabelecer uma relação fraterna, com simplicidade de coração.
Quando vivemos um amor puro, com gestos simples e recíprocos, os relacionamentos se tornam mais verdadeiros.
Assim, poderemos dizer, como conclui a canção de Tico da Costa:
“Bom dia! Boa tarde! Boa noite! O que é preciso meu amigo, com amor no coração”.
Apolonio Carvalho Nascimento