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Protagonistas para um desenvolvimento de comunhão

No último sábado (20) de outubro, o Instituto Mundo Unido (IMU) promoveu um evento intitulado: Protagonistas para um Desenvolvimento de Comunhão, o qual ocorreu no Centro de Interesse Comunitário (CIC), na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), com cerca de 28 pessoas, cujo objetivo foi refletir sobre o IMU como agente de desenvolvimento de comunhão e a construção de seu Plano Estratégico.
Inicialmente, apresentou-se a origem do Movimento dos Focolares, seu engajamento social e sua relação com o IMU. A programação seguiu com a palestra da técnica especialista em geologia vegetal da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas (Semarh), Domênica Didier.

Em sua fala, a especialista falou um pouco de sua trajetória e da importância de partilhar o conhecimento adquirido na área de agroecologia, sobretudo com o camponês, de modo que possa diversificar sua produção nas feiras agroecológicas.
Além disso, ela aproveitou a oportunidade para mostrar as propriedades de algumas plantas alimentícias conhecidas como não convencionais (PANCs). Houve também um momento de degustação com essas PANCs, características do estado de Alagoas.

À tarde, aconteceu uma mesa redonda com a responsável da formação humana do IMU, o técnico em agronomia desse instituto, um representante da comunidade agrícola Flor do Bosque, uma professora do curso de Nutrição da Ufal: Maria Alice Oliveira, que é também coordenadora do Projeto Colhendo Bons Frutos, o qual nasceu do IMU em parceria com a Universidade Federal.
Nesse momento foram tratados de três eixos de ação do IMU nas comunidades rurais: Formação Humana Integral, Capacitação em Técnicas Sustentáveis e Geração de Trabalho e renda, (estas duas últimas em parceira com instituições governamentais).

Na conclusão, mencionou-se propostas para se estruturar o Plano Estratégico do IMU. Alguns participantes falaram sobre suas experiências, apresentaram ideias concretas de atuação e expressaram suas impressões sobre os momentos de partilha vividos durante o evento.
Foi reavivada entre todos(as) a certeza de que, individualmente, pode-se fazer até certo ponto, pois é somente juntos que podem encontrar as vias para “ser agentes do desenvolvimento de comunhão”.
 

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